O sítio arqueológico de Chichén Itzá, localizado na Península de Yucatán, foi uma grande cidade pré-colombiana construída pelo povo maia no final do período clássico. Está distante cerca de 200 quilômetros de Cancún e hoje é um dos lugares mais visitados do México.
Principais atrações de Chichén Itzá
Há muitas atrações para se conhecer em Chichén Itzá. Vamos começar com a mais visitada delas: a Pirâmide de Kukulcán, uma das maravilhas do mundo moderno.
Pirâmide de Kukulcán
A construção possui 30 metros de altura e conta com 9 patamares de 91 degraus de cada lado. Somando-se o último degrau no topo, totalizam-se 365, o que corresponde ao número de dias do ano no calendário maia.
São 4 fachadas alinhadas com cada um dos pontos cardeais. A pirâmide oferece duas vezes por ano sombras que reproduzem a imagem de Kukulcán, a serpente plumada.
Cenote Sagrado
Trata-se de uma gruta natural abaixo do nível do solo. Já foi um local utilizado para rituais de sacrifício animal e humano, onde bichos e pessoas vivas eram jogadas como forma de oferenda religiosa aos deuses da civilização maia.
Ao longo dos anos, a água turva rendeu muitos artefatos, incluindo ouro, jade, cobre, turquesa, cerâmica, borracha, conchas e ossos de cerca de 200 pessoas.
Templo dos Guerreiros
O Templo dos Guerreiros, uma grande pirâmide de degraus, era um local utilizado para rituais de sacrifícios e oferendas.
Na parte superior da escada, no topo do templo, encontra-se Chac Mool, uma estátua que representa uma figura reclinada apoiando-se em seus cotovelos com um prato ou disco sobre seu estômago.
É um dos pontos mais visitados e famosos de Chichén Itzá.
Praça das Mil Colunas
Ao longo da parede sul do Templo dos Guerreiros encontram-se uma série de colunas expostas.
Trata-se da Praça das Mil Colunas, outra atração de Chichén Itzá reconhecida como uma floresta de pilares gigantes que antes sustentavam tetos de madeira e sapé, onde um dia foi o centro de negócios daquela cidade. Tais colunas retratam as figuras da elite de Chichén.
Observatório – El Caracol
O Observatório é uma estrutura do ano de 906. O local foi usado pelos maias para seguir os traços de Vênus, do Sol, da Lua e de outros eventos cósmicos. É conhecido como El Caracol por conta de uma escada em espiral localizada no interior da torre.
Campo do Jogo de Pelotas
Em Chichén Itzá há um campo onde acontecia uma disputa tradicional entre os maias e que funcionava como uma espécie de ritual.
Trata-se do Jogo de Pelotas, praticado com uma bola pesada de borracha, que deveria atravessar um arco de pedra do campo adversário, porém, os jogadores poderiam utilizar apenas os quadris e os antebraços para os arremessos.
Detalhe: o jogo poderia terminar em morte para o perdedor.
Templo das Caveiras
No campo onde ocorria o Jogo das Pelotas está uma das atrações mais tétricas de Chichén Itzá.
O Templo das Caveiras é uma plataforma baixa coberta em todos os lados por fileiras esculpidas com crânios das vítimas de sacrifícios e dos perdedores do jogo praticado pelos maias.
La Iglesia
O La Iglesia é um dos edifícios mais antigos do sítio arqueológico. Máscaras de Chac decoram os pisos superiores e entre elas há também um tatu, um caranguejo, um caracol e uma tartaruga que representam os deuses maias (Baca) cujo trabalho consistia em segurar o céu.
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